quarta-feira, 19 de outubro de 2011

A EXCLUSÃO SOCIAL FEMININA

COMO FUNCIONA A EXCLUSÃO FEMININA 
 

A relação de gênero formada por homens e mulheres é norteada pelas diferenças biológicas, geralmente transformadas em desigualdades que tornam o ser mulher vulnerável à exclusão social. A exclusão que atinge a mulher se dá pelas vias do trabalho, da classe, da cultura, da etnia, da idade, da raça, e torna-se difícil atribuí-la a um aspecto específico desse fenômeno, em vista de ela combina vários dos elementos da exclusão social.


A REPRODUÇÃO DA EXCLUSÃO SOCIAL FEMININA

A mulher tem estado na condição de inferior, que tem sido reproduzida pela maioria dos formadores de opinião e dos que ocupam as esferas de poder na sociedade. Muitos filósofos e escritores veem a mulher de forma preconceituosa como mais vulnerável à piedade, é mais afeita à inveja, à injúria, tem menos pudor, é menos digna de confiança, é mais encabulada, destinada ao casamento e à maternidade, pouco dotada intelectualmente, indiscreta e moralmente fraca. Sua única força é o encanto e a virtude é aparente e convencional.



EXCLUSÃO DA MULHER NA ESFERA DE TRABALHO

O fim de uma forma de exclusão da mulher no mundo do trabalho se dá a partir do século XIX através da luta feminista. Até mesmo a sua iniciação no trabalho remunerado, que se deveu a uma necessidade do capital de ampliar o seu consumo, ocorreu de forma desigual. Assim, a atuação da mulher no mercado de trabalho se dá, em condições visivelmente desiguais e excludentes.O preconceito de inferioridade designado ao sexo feminino, durante séculos – através da religião, das leis, da escola e da família, onde, cotidianamente, a própria mulher reproduz a superioridade masculina através da educação familiar ou informal – é apropriado, inclusive, pelo capital e reproduzido nas relações de trabalho pelo mesmo sistema capitalista, que convoca a mulher para o mercado de trabalho remunerado.
O desemprego provocado pela chamada onda tecnológica tem levado a mulher a assumir cada vez mais a chefia da família. As diferenças convertidas em desigualdades retiram a mulher do exercício de atividades de maior prestígio e melhor remuneração.



A VIOLÊNCIA ATRAVÉS DA EXCLUSÃO FEMININA





É a partir de detalhes como os brinquedos infantis, que a criança é preparada para o espaço reservado ao feminino, o da submissão. Dessa forma, vão sendo atribuídas personalidades garantindo a assimetria entre os gêneros. Justificando desigualdades e exclusões e geram pólos de opressores e oprimidos, que se manifestam nas relações no espaço privado através da violência, que atinge de forma particular a mulher.

 

No Brasil, a violência exercida contra a mulher tem se constituído em preocupação de pesquisadores, juntamente com a luta pelo direito à cidadania. Estende-se sob vários ângulos, a exemplo da violência doméstica, o assédio sexual, o estupro, exploração sexual de crianças e adolescentes, e turismo sexual.

 

 

 

 

 

 COMO A MULHER É TRATADA NA SOCIEDADE?
O QUE VOCÊ ACHA DOS MACHISTAS?

 

 

 

Trabalho realizado por:

 

Daniela M. Farina

 

           2ºE

 

 

domingo, 16 de outubro de 2011

INTEGRAÇÃO DO DEFICIENTES FÍSICOS NA SOCIEDADE

POR QUE EXISTE A EXCLUSÃO DOS DEFICIENTES FÍSICOS?

A falta de informação contribui para a exclusão dos deficientes. Há milhões de vidas que estão sendo desprezadas, privadas de novos conhecimentos, e das relações sociais. É preciso respeitar a diferença, que é realidade, não pode ser negada, mas pode ser alterada para um estado de vida e saúde melhor.
Na antiguidade as crianças eram mortas quando nasciam com má-formação ou doentes. As que sobreviviam eram abandonadas e ficavam a deriva da sorte ou eram utilizadas por pessoas pobres para pedir esmola. Em outros locais eram vistas como "possuídas pelo demônio" e que precisavam ser purificadas. Esse fato mascarava flagelos e humilhações.

Esses rótulos produziram sentimentos como repugnância, piedade, segregação e isolamento a essas pessoas, fortalecendo e ratificando os preconceitos até os dias atuais. Dessa forma, as pessoas com deficiência mental, sensorial ou física encontram-se, desde antiguidade, a margem da sociedade. Ser portador de alguma deficiência física inata ou adquirida por algum acidente é, sem dúvida, ser merecedor de um tipo específico de atenção, seja no campo pessoal, familiar, ou ainda no campo social.

ROMPENDO COM A EXCLUSÃO E INSTITUINDO A INCLUSÃO

Os portadores de deficiências que são obrigados a conviver com barreiras arquitetônicas e carências nos serviços coletivos de transporte, saúde e educação, entre outros, continuam enfrentando a barreira cultural. A qual ganha espaços e se insere no mercado de trabalho, nas ruas, e na família, trazendo um desgaste e lesão emocional e física sem medida e até irreversíveis.
Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargos cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso.
A empresa com 100 (cem) ou mais empregados está obrigada a preencher 2% (dois por cento) a 5% (cinco por cento) dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência habilitada.
É importante garantir às pessoas portadoras de deficiência possibilidades reais de inclusão em todas as esferas da vida em sociedade, respeitando a cidadania de todos. A assembléia instituiu o dia 03 de dezembro como o dia internacional do deficiente físico, para que pudessem conscientizar, comprometer e fazer com que programas de ação conseguissem modificar as circunstâncias de vida dos deficientes em todo o mundo.

 

DEVEMOS CONVIVER COM AS DIFERENÇAS
E SEMPRE AJUDAR AO PRÓXIMO!




VANDALISMO

O QUE VANDALISMO? 

Vandalismo é uma atitude ou modo de destruir a arte, cultura ou patrimônio do outro. É um caminho geralmente seguido por jovens que não têm outra forma de canalizar sua energia e sua agressividade.
O termo vem da História Antiga e é referente a um dos povos que invadiram o Império Romano, nesta época já enfraquecido. Esses grupos eram vistos como bárbaros, pois não possuíam a mesma cultura. Os vândalos eram germânicos e invadiam Roma saqueando-a. Por isso o termo vândalo é sinônimo de saqueador até os dias de hoje.



VANDALISMO, UM GRANDE PROBLEMA

Com a intensificação da violência, seus praticantes vêm aprimorando seus métodos, unindo-se em gangues cada vez mais poderosas e letais, não só pichando, danificando o patrimônio público, mas também recorrendo cada vez mais a atos de selvageria, como queimando pessoas vivas ou agredindo garotas de programa.
Este problema vem crescendo nas grandes cidades provocando sérios distúrbios sociais, que termina com a morte da vítima. Hoje, o vandalismo se confunde com a violência pura e indiscriminada, o que denota uma total carência de sentido da vida.
O problema tem a ver com agressividade, rebeldia juvenil, autoafirmação, revolta contra as instituições e também contra os serviços públicos ruins. Quem faz isso não tem consciência de que o que é publico é dele próprio. Vandalismo é proibido por lei.



O VANDALISMO NAS ESCOLAS

Dentro das escolas alunos detonam bombas, aterrorizam colegas, professores e diretores. Para os estudantes estes atos servem apenas para chamar atenção principalmente das meninas tentando criar a imagem de poder. Mas, garotas também praticam vandalismo muitas vezes mais grave que os meninos. Essas situações acontecem não apenas em escolas públicas, pois é uma questão de comportamento, educação. Fruto de uma crise de valores, da impunidade, de uma descrença de princípios morais básicos, como o respeito, a solidariedade e a aceitação das diferenças.



SOLUÇÕES PARA O VANDALISMO

 


Existem vândalos que conseguem descobrir seu potencial artístico, como da pichação para o grafite. Também há algumas outras possíveis soluções para o problema como: uma educação de qualidade; lugares adequados para a expressão artística de sentimentos destes artistas; maior policiamento e rigor na pena para vândalos.







DENUNCIE O VANDALISMO




Trabalho realizado por:

Caique Augusto
Danilo Souza
Guilherme Aguado
Gustavo Costa
Marcos Fernando
Tais Nunan
Tamires Nayume
Walace Henrique
Wesley Soares

        2ºB


TROTES ESCOLARES E UNIVERSITÁRIOS

TROTES ESCOLARES E UNIVERSITÁRIOS 

O trote universitário ou estudantil é como uma cerimônia de passagem para festejar a aprovação no vestibular, realizada pelos veteranos, com o objetivo interação entre todos os universitários. Os trotes mais corriqueiros são de raspar a cabeça, pintar os corpos e roupas com o nome da universidade ou do curso como também rasgar roupas, pedir dinheiro no cruzamento da cidade até atingir o valor estipulado pelos veteranos. O problema é que cada vez mais veteranos incluem nos trotes universitários bebidas alcoólicas, produtos químicos e até mesmo drogas e utilizam violência para realizá-los. Fazendo que uma “brincadeira” se torne até mesmo um crime.

UNIVERSIDADE DEVE PUNIR TROTE VIOLENTO

 
 A universidade tem, sim, a obrigação de prevenir e punir trotes violentos com suspensões e até expulsões. O tema veio de novo à tona com os casos de queimaduras na caloura grávida Priscilla Muniz, 18, coma alcoólico, e chicotadas em Bruno Ferreira, 21.
No Brasil, o primeiro trote fatal foi em 1831. Um aluno de direito de Olinda morreu a facadas após recusar-se a receber o trote, segundo o ensaísta Glauco Mattoso, autor do seu livro "O Calvário dos Carecas". Se proibirem nas universidades, ele pode ocorrer de forma clandestina e violenta. O ideal seria conscientizar sobre valores que desincentivem a violência.




TROTE VIOLENTO ESTÁ PERDENDO ESPAÇO PARA O TROTE SOLIDÁRIO

Tomar um banho de óleo queimado, rastejar na lama, ficar horas amarrado em um poste ou ser obrigado a andar nu por aí certamente não são as comemorações que alguém tem em mente ao entrar na faculdade. Só que, em muitos casos, depois de ter enfrentado o pesadelo do vestibular, o "bicho" ainda tem de encarar esse tipo de "brincadeira", imposta por veteranos sob o disfarce de atividade de integração dos novos colegas: o trote.
Nos últimos anos, no entanto, com os registros frequentes de excessos nas práticas de trote, acumularam-se denúncias de abusos, e algumas instituições reagiram.
Para que a brutalidade de uns não acabasse com a tradição de brincadeiras e festas que muitos "bichos" esperam e gostam de encontrar nos primeiros dias de aula, grupos de alunos de algumas faculdades buscaram, por iniciativa própria, práticas alternativas e inauguraram o trote solidário.
Apesar de tímida, essa iniciativa ganhou eco e muitos trotes foram substituídos por campanhas de doação de sangue e de arrecadação de alimentos e de roupas.


DADOS PARA DISCUSSÃO

Uma pesquisa foi realizada na ETEC Professor Aprígio Gonzaga com 25 alunos do 1º ano do Ensino Médio. Destes 25 alunos, 7 tem medo de sofrer algum trote violento na faculdade; 21 já sofreram trote no ensino médio; 3 sofreram trotes violentos; 17 acham que o trote é uma forma de bullying.



VOCÊ JÁ SOFREU ALGUM TROTE? DIGA NÃO AO TROTE VIOLENTO!




Trabalho realizado por:
 
Amanda Campos                  
Beatriz Riuli                          
Filipe Jacob                          
Pedro Hideki
Vitor Augusto
 

       2ºC           

         

sábado, 15 de outubro de 2011

REDES SOCIAIS

O QUE É REDE SOCIAL?

Uma rede social é uma estrutura social composta por pessoas ou organizações, conectadas por um ou vários tipos de relações, que partilham valores e objetivos comuns.




TIPOS 
 
    - Orkut;
    - Facebook;
    - Twitter;
    - Msn;
    - Myspace;
    - Flickr;
    - Tumblr;
    - Formspring;
    - Entre outras.



POSITIVIDADE DA REDE SOCIAL

 

-Tornar acessível a comunicação entre pessoas conhecidas, familiares, amigos, e desconhecidas;

 
- Oferece maiores oportunidades de conseguir emprego;
  

- Método de se fazer publicidade;
 

- Aumenta a auto estima do participantes, fazendo-o estar incluso nos
“padrões” impostos pela sociedade;






NEGATIVIDADE DA REDE SOCIAL

 

- Um meio fácil e rápido de viciar as pessoas;


- Deixar os integrantes desta rede sem uma relação física entre ele e quem o mesmo se relaciona;


- As redes sociais afastam o indivíduo da sociedade; 


- Deixa-o mais vulnerável a prostituição e a violência;
 

- Também atrapalha no rendimento pessoal/profissional do individuo.





AS REDES SOCIAIS SÃO ÓTIMAS, MAS NÃO
SE ESQUEÇA DO RESTO MUNDO!





Trabalho realizado por:

Bárbara Carvalho Melo
Diego Pereira Lima
Gabriel Seiji Sugiura
Matheus Francesquine
Rachel Leme Macedo 


PRECONCEITO

O QUE É O PRECONCEITO?

O preconceito na verdade nada mais é do que o pré-conceito que temos das pessoas antes de conhecermos. Ele existe por causa de pessoas ignorantes e por aqueles que não se dão o respeito. 


O PRECONCEITO RACIAL NO BRASIL

SITUAÇÃO DOS ÍNDIOS NO BRASIL

Cerca de 4 milhões índios viviam aqui com seus costumes e hoje vivem um pouco mais de 300 mil. Existem 556 território indígenas (segunda a FUNAI) e 70% estão localizados na Amazônia, e a maior parte não é demarcada (terras de uso exclusivo dos indígenas).
A Constituição Brasileira de 1988 reconheceu os direitos dos povos indígenas como primeiros habitantes de suas terras, e estas seria demarcadas até 1995, porém, o processo ainda continua em andamento.
As terras indígenas são frequentemente invadidas o que prejudica esse povo. O universo indígena é bastante diferenciado. Há nações indígenas que adquiriram hábitos industrializados e só falam português.


SITUAÇÃO DOS NEGROS NO BRASIL

Os africanos eram trazidos da África Ocidental e a maioria pertencia a dois grupos étnicos: os sudaneses e os bantos. No Brasil, trabalhavam na lavoura de cana-de- açúcar, de algodão, de café e na mineração.
No período colonial, o Brasil foi o país que mais recebeu africanos, cerca de 3,5 milhões. Foi o último país ocidental a abolir a escravidão, em 1888 (depois de quase um século). Hoje o Brasil abriga a maior população negra fora da África.
O Brasil está muito longe de ser um país onde todos sejam iguais. O espaço e a visibilidade que o negro tem em nossa sociedade, não permitem que ele sirva de referência.

 

GRÁFICO

No Brasil, a porcentagem de quem se declara de cor Branca é maior se destacando mais na região Sul de nosso país. Em seguida, vem a população de cor Parda, com maior parte na região Norte. Depois, em minoria, quem se declara de cor Negra e sofrem com o preconceito racial, estão em maior parte na região Sudeste do Brasil.


Com tudo isso, percebemos que o preconceito é um dos problemas mais graves em todo o mundo, e que as pessoas precisam conhecer-se melhor, independentes de cor ou raça, sendo branco, preto, índio ou qualquer outra diversidade, devemos respeitar e zelar pelo próximo.
                                    





“Enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos, haverá guerra"
(Bob Marley)






Trabalho realizado por:

Karina Celi Marques
Lilian Solon Girardi

           2ºA